A lucratividade do cliente só é calculada em nível de lucro bruto, em outras palavras, a receita líquida das vendas geradas pelo cliente em certo período, para o mix de produtos adquiridos, menos o custo. Mais ainda há muitos outros custos a serem levados em conta antes que se possa identificar a verdadeira lucratividade de um cliente específico. O mesmo acontece se procurarmos identificar a lucratividade relativa a diferentes segmentos de mercado ou canais de distribuição.
A importância desses custos, que ocorrem em conseqüência do serviço que é prestado ao cliente, pode ser significativa, ao considerarmos como as estratégias logísticas deveria ser elaboradas. Em primeiro lugar a analise da lucratividade por cliente geralmente revelara certa parcela de clientes que fazem uma contribuição negativa. A razão para tanto é simplesmente que os custos de restar serviços ao cliente podem variar consideravelmente, mesmo entre dois clientes que fazem compras equivalentes.
A melhor medida de lucratividade do clientes é fazer a pergunta: “Quais seriam os custos evitados e quais as receitas perdidas se eu deixasse de atender esse cliente?”. Esse é o conceito de custos “evitáveis” e receita incremental. O uso desse princípio ajuda a contornar os problemas que surgem quando custos fixos são alocados nas contas de clientes específicos.
Que tipo de custos deveriam ser considerados nessa análise? Para responder essa pergunta, o ponto de paridade é o valor bruto das vendas no pedido, do qual se subtraem os descontos oferecidos ao cliente. O resultado é o valor líquido de venda, do qual se tiram os custos diretos de produção ou custos das mercadorias vendidas. Custos indiretos não são alocados, a não ser que sejam plenamente atribuíveis aquele cliente. O mesmo principio se aplica a custos de venda e de marketing, pois as tentativas de alocar custos indiretos, como propaganda em âmbito nacional, podem apenas ser feitas em termos arbitrários e geralmente enganosos. Os custos atribuíveis de distribuição podem então ser alocados para obtermos a contribuição bruto do cliente seja credito comercia, devoluções, etc., são subtraídos para se chegar à contribuição liquida, aos custos totais indiretos e ao lucro. Geralmente o valor que emerge como “resultado” pode ser revelador.
Pode ser benéfico desenvolver soluções específicas para o cliente, dependendo da região da matriz em que ele se encaixa. Possíveis estratégias para um dos quadrantes são sugeridas a seguir:
A importância desses custos, que ocorrem em conseqüência do serviço que é prestado ao cliente, pode ser significativa, ao considerarmos como as estratégias logísticas deveria ser elaboradas. Em primeiro lugar a analise da lucratividade por cliente geralmente revelara certa parcela de clientes que fazem uma contribuição negativa. A razão para tanto é simplesmente que os custos de restar serviços ao cliente podem variar consideravelmente, mesmo entre dois clientes que fazem compras equivalentes.
A melhor medida de lucratividade do clientes é fazer a pergunta: “Quais seriam os custos evitados e quais as receitas perdidas se eu deixasse de atender esse cliente?”. Esse é o conceito de custos “evitáveis” e receita incremental. O uso desse princípio ajuda a contornar os problemas que surgem quando custos fixos são alocados nas contas de clientes específicos.
Que tipo de custos deveriam ser considerados nessa análise? Para responder essa pergunta, o ponto de paridade é o valor bruto das vendas no pedido, do qual se subtraem os descontos oferecidos ao cliente. O resultado é o valor líquido de venda, do qual se tiram os custos diretos de produção ou custos das mercadorias vendidas. Custos indiretos não são alocados, a não ser que sejam plenamente atribuíveis aquele cliente. O mesmo principio se aplica a custos de venda e de marketing, pois as tentativas de alocar custos indiretos, como propaganda em âmbito nacional, podem apenas ser feitas em termos arbitrários e geralmente enganosos. Os custos atribuíveis de distribuição podem então ser alocados para obtermos a contribuição bruto do cliente seja credito comercia, devoluções, etc., são subtraídos para se chegar à contribuição liquida, aos custos totais indiretos e ao lucro. Geralmente o valor que emerge como “resultado” pode ser revelador.
Pode ser benéfico desenvolver soluções específicas para o cliente, dependendo da região da matriz em que ele se encaixa. Possíveis estratégias para um dos quadrantes são sugeridas a seguir:
Crescer
Esses clientes são relativamente baratos em termos de serviço, mas seu valor líquido de vendas é baixo. Será que o volume pode ser aumentado sem uma elevação proporcional nos custos de serviço? Será que nossa equipe de vendas pode ser orientada para procurar influenciar as compras desses clientes com vistas a um mix de vendas mais lucrativo?
Zona de Perigo
Esses clientes devem ser visto com muita atenção. Há algumas perspectivas a médio ou a longo prazos, seja de melhorar o valor líquido das vendas ou de reduzir o custo de serviço? Há alguma razão estratégica para mantê-los? Precisamos deles por seu volume, mesmo que a contribuição para o lucro seja baixa?
Planejar o custo
Esses clientes poderiam ser mais lucrativos se os custos de servi-los fossem reduzidos. Há chances de aumentar as dimensões de entrega? As entregas podem ser combinadas? Se fossem desenvolvidas novas contas na mesma área geográfica, a entrega seria mais econômica? Há um meio mais barato de juntar pedidos desses clientes, por exemplo, a Internet.
Proteger
Os clientes com alto valor líquido de vendas, e que são relativamente baratos em termos de serviço, valem seu peso em outro, A estratégia para esses clientes deveria ser procurar desenvolver relacionamentos que os tornem menos propensos a querer buscar outros fornecedores. AO mesmo tempo, deveríamos constantemente procurar oportunidades para aumentar o volume de negócios que fazemos com eles, enquanto mantemos um rigoroso controle de custos.
Se tratando da Análise da lucratividade, os clientes que são relativamente baratos em termos de serviço, mas seu valor líquido de vendas é baixo estão em qual quadrante:
ResponderExcluir(x) Crescer
( ) Zona de Perigo
( ) Planejar os Custos
( ) Proteger
Aline de Oliveira Trevisan
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